Ilhas Arquipélago da Madeira

 

 

As Ilhas Púrpura, como lhes apelidavam os romanos, revelam a sua linhagem vulcânica em todo o seu esplendor.

Esta origem vulcânica dotou-as de uma beleza incrível, formada por florestas subtropicais, que, aliás, lhes deram o apelido Madeira. Estas florestas e em especial a Floresta Laurissilva, reconhecida como Património Mundial pela UNESCO, constituem o abrigo de várias espécies de fauna e flora que podem ser observadas seguindo as “levadas”, canais de irrigação dos campos. São esses mesmos caminhos que são trilhados pelo povo madeirense dançando alegremente ao som de cantigas de mil sons curvados para poder observar o perigo das ribanceiras abruptas.

 

 

Pois, o povo madeirense sempre soube adaptar-se às condições da própria insularidade, tirando partido delas. Assim, transformou este paraíso natural e selvagem com total respeito e parcimónia em campos de cultivo, em especial para a produção de cana-de-açúcar, banana, e varadíssimos frutos tropicais, mas também para a produção de vinho, não só o vinho que dela recebeu o apelido, mas também vinhos de outras castas e néctares, aproveitando as encostas solarengas dos seus vales profundos. E todos estes frutos suculentos deram origem a licores doces de um mel dourado como a “poncha” ou a “nikita”.

 

 

 

 

 

Este respeito pela natureza leva também o povo madeirense a abrilhantar a paisagem com casas de uma arquitetura simples pelos materiais escolhidos, a madeira e o colmo, retirada das florestas e dos campos após a colheita dos cereais, mas requintada pela sua originalidade, envolvendo-as em pequenos e pitorescos jardins.

 

Esta riqueza cultural manifesta-se também na gastronomia, Património da Humanidade, rica em sabores doces, como o bolo e as broas de mel, as queijadas, os rebuçados de funcho, mas também sabores com tempero de sal e limão ou de vinho-de-alho sempre realçados por especiarias e ervas aromáticas, como o bife de atum, os filetes de pescada, as lapas, o polvo, as castanhetas, a carne de vinho e alhos, o picado, o milho frito e as espetadas que são apreciadas sobretudo pelos madeirenses em festas e romarias.

Pois, os madeirenses são fervorosos devotos, louvando o Criador pelas maravilhas que ele criou neste verdadeiro jardim de éden plantado no meio do Oceano Atlântico, esta imensidão de águas salgadas povoadas por espécies que provam a perfeição da Criação.

 

 

 


Arquipélago da Madeira:

              



      

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