Missão

Integrado num projeto de promoção do turismo nacional, o Rotas de Portugal pretende ser uma vitrina dos encantos deste verdadeiro jardim à beira mar plantado, organizando as ofertas turísticas nacionais em eixos temáticos estruturantes de âmbito regional e local.

Assim, o Rotas de Portugal pretende dar relevo, em relação a cada região, ao seu património natural, histórico, cultural e religioso, à gastronomia e enologia mas também às suas ofertas específicas.

Portugal, um jardim à beira mar plantado

Portugal é sem dúvida um belo jardim à beira mar plantado onde natureza e história se entrelaçam, dotando-o de paisagens naturais paradisíacas enriquecidas por um património histórico de relevo. Neste jardim, o azul do céu encontra-se com o azul do mar e o verde da serra, as estrelas brilham ao luar nos quatro pontos cardeais como presságio de um sol eterno que o torna agradável em qualquer época do ano.

A natureza vestida ora em tons de azul, ora em tons de azul e verde, oferece encantos luminosos que a todos maravilha. Pois, na praia ou no campo, Portugal oferece as mais belas paisagens naturais do mundo, com especial destaque para o Parque Nacional da Peneda-Gerês, reserva da biosfera, o Parque Nacional da Arrábida, o Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros.

As suas praias são das mais belas do mundo e apresentam características muito diversas quer em paisagens, quer em virtudes terapêuticas ou em potencialidades desportivas.

As suas ilhas são verdadeiros paraísos nascidos das águas do Atlântico, telas de fundo verde e azul, enriquecidas por corais únicos, pintadas por uma natureza generosa em cor e beleza que nela criou espécies raras da fauna e da flora.

Assim, Portugal unido às suas ilhas numa aliança de cores infinitas oferece a quem o visita maravilhas naturais insondáveis. Mas, oferece também uma História de Milénios que nos transporta para tempos imemoriais e, desde logo, para o período Jurássico pelos seus vestígios de Ictiossauros (répteis aquáticos), Crocodilianos (crocodilos marinhos) e Dinossauros, mas também Quelánios (tartarugas marinhas).

A linha da História deste maravilhoso país leva-nos, de seguida, ao advento dos seus antepassados paleolíticos e neolíticos que deixaram marcas indeléveis da sua presença, em especial, as gravuras paleolíticas (Vale de Foz Coa) e os monumentos megalíticos com grande expressividade na Beira Alta e Beira Baixa, mas também no Douro, Trás-os-Montes e Minho.

Continuando, somos conduzidos à iberização de um povo que se constrói em identidade própria e que, paulatinamente, se vai enriquecendo com o cruzamento com outros povos, como os gregos e os fenícios-cartagineses. Já, com a invasão romana, somos encaminhados para a afirmação de um povo com uma identidade lusa fortemente marcada e vincada pelo seu herói, Viriato, o “regnator Hiberae magnanimus terrae”, isto é “o mais magnânimo dos reis da terra Ibérica” que, defendeu até à morte, só possível por traição, com a bravura de um rei e a astúcia de um general, os limites da Lusitânia, travando uma luta desigual contra as invasões romanas que lançaram as bases para a evolução concetual em todos os domínios, como o cultural, religioso e patrimonial e cujos vestígios permanecem até aos dias de hoje.

Com o advento dos visigodos e a sua adesão ao cristianismo, Portugal adquire uma nova vertente da sua identidade que nos acompanha até aos dias de hoje, essencialmente na vertente religiosa que adquiriu o maior ênfase na cidade de Braga, a Cidade dos Arcebispos, e que se traduziu num enriquecimento patrimonial religioso ímpar.

Certo é que essa religiosidade vai sofrer algumas alterações com a chegada do islamismo, sobretudo no sul do país que deixou alterações não só na língua e na cultura, mas também na agricultura, no património edificado e no património religioso.

Mas, a identidade lusa primitiva prevalece na luta de independência de D. Afonso Henriques face ao Reino de Castela, estendendo a nacionalidade portucalense dos limites de Entre Douro e Minho até aos confins de Portugal de quem se tornou o primeiro rei, fundando, assim, a nacionalidade portuguesa e elevando o espírito de empreendedorismo e coragem que iriam levar este nobre povo, com os Descobrimentos, ao maior feito da História, o advento da globalização.

Este espírito empreendedor, aglutinador e globalizador conduziu Portugal até aos dias de hoje, na medida em que Portugal pertence a uma união de Estados que precisamente se regem por um tratado com o nome da sua capital, Lisboa.

E é este Portugal que se abre aos seus visitantes como um livro, cujas iluminuras são constituídas pela natureza rica em maravilhas e pelo património que as realça, propondo-lhes uma viagem no tempo através de uma leitura atual da sua História.

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